segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Tema 3 - Tópicos em Teoria e Análise Crítica da Arquitetura e Urbanismo

Arquitetura como manifestação política

A arquitetura, de forma generalizada, é vista por muitos como a arte decorativa. O que a maioria não enxerga é que a mesma se estende é que a mesma se estende da decoração - e suas pompas - à forma como uma cidade se desenvolve. Porém a primeira forma é colocada diretamente pelas administrações públicas, que insiste em mostrar a arquitetura como a criação física, estrutural e prática.

A questão que deve-se chegar é a da compreensão íntegra da formulação de políticas públicas com a arquitetura, que traria um amadurecimento da democracia sobre a gestão dos territórios.
Uma articulação entre essas administrações públicas, em níveis como municipal, estadual e federal, ou até mesmo da cidade, em si, diretamente com esses diversos órgãos, poderiam construir este fomento institucional à arquitetura, seja através de canais de discussões ou por formulação de políticas, mas fundamentalmente na articulação e potencialização de ações e decisões que são tomadas diariamente. Este fato não causaria aumento nos custos, pelo contrário, construiria uma racionalidade da gestão sobre o território, o que poderia gerar economia para os cofres públicos.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Tema 1 - Tópicos em Teoria e Análise Crítica da Arquitetura e Urbanismo




Do homem contemporâneo muito tem-se a dizer, pois este é um ser mutável. Há quem o considere em constante evolução, porém há também quem encare seu processo de vivência como algo retroativo. Vivendo do passado, presente ou futuro, o que não pode-se negar é que o ser humano é um ser adaptável. Seja nos moldes do modernismo ou da contemporaneidade o homem se adapta ao que lhe é oferecido.
Atualmente, tal adaptação se uniu a um processo de dependência e, porque não, de manipulação pela tecnologia. A evolução do homem passa a se deparar com a evolução dos aparatos tecnológicos. Por outro lado, se um ser humano, em especial, não se entrega a esta forma de evolução o mesmo se vê paralisado, estagnado; atrasado.
Existem várias formas de provar que o homem sem a tecnologia também era um ser em evolução, afinal, ele chegou à mesma sem ela própria. Então porque tal dependência? A resposta, obviamente, caberá a cada um, através de seu senso crítico, ao avaliar sua forma de uso da tecnologia, porém, de forma generalizada, a dependência é vista pela forma como o homem contemporâneo se entregou às facilidades da vida tecnológica.
Muitos preferem termos como agilidade ou dinamismo, mas exatamente por conta de tais termos muitos se enganam e não se vêem como seres paralíticos, completamente absortos a era digital.
A tecnologia deixou de ser somente um assessório na vida do homem e se encontra agora em sua membrana orgânica. O homem considerado tão inteligente e esperto se torna refém de sua própria evolução.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Proposta para Estúdio: Projetos Urbanos







Proposta para Estúdio: Composições de Arquitetura

Projeto: Clube para Pesqueiro
Orientador: Jorge Tayer
Aluna: Ana Maria Martins

O projeto foi desenvolvido, teoricamente, em um terreno com curvas de níveis suntuosas - o que dificultou um pouco - e a parte que poderia ser construída fica entre uma estrada e um lago.
A proposta era de um clube para cerca de 150 sócios. As necessidades para este fora passada logo de início, que seriam: um restaurante, área de lazer, área para camping, uma casa para o caseiro, uma guarita/recepção, chalés para os sócios, estacionamento e por fim um ancoradouro para pesca.

Plano Geral - Setorização




Restaurante







Casa do Caseiro





Chalés para Sócios




Vestiário (área para camping) e Guarita/Recepção